Somente 3 bandas brasileiras foram escolhidas para participar
Além da medicina, o neurocirurgião Ricardo Delfino também exerce outra grande paixão: tocar em sua banda. Há aproximadamente 1 ano nascia a “Deeboys”. Criada para participar do festival em Liverpool/Inglaterra chamado de International Beatleweek em agosto de 2024, a banda conta com músicos do Rio Grande do Sul e de Minas Gerais.
O convite para a participação no festival, dedicado 100% aos Beatles, foi totalmente irrecusável e rendeu para a banda um total de 10 shows em 6 dias consecutivos. Afinal, tocar na cidade natal da banda mais famosa do mundo, os Beatles e, sem dúvidas, para poucos.
“Sabíamos que a seleção para escolher quais bandas participam é extremamente rigorosa, então nós consideramos uma grande honra receber essa convocação e prontamente aceitamos o desafio”, conta o médico Ricardo Delfino. Ainda de acordo com médico, o convite foi uma grande oportunidade para esse grupo de músicos que performaram nos mesmos palcos e locais que fizeram parte da história da banda Beatles, como o famoso Cavern Club.
Somente 3 bandas brasileiras foram escolhidas para participar. Ao todo, foram 25 países diferentes, como Japão, EUA, Suécia, Japão, Indonésia, Argentina, dentre outros). “É uma grande experiência tocar com a interação e energia incrível que vem da plateia, composta por fãs de mais de 40 países, que passam uma semana só festejando e celebrando a memória e as músicas dos Beatles”, comenta o médico. A música mais tocada pela banda foi “Twist and Shout”, seguidas de “Please, Please Me” e “A Hard Day´s Night”.
História para contar
O prestígio de apresentar em um evento desse porte é duradouro. Afinal, quem toca na “International Beatleweek” fica memorado nos anais e registros históricos do evento, que acontece anualmente desde 1977. “Seria como um selo de qualidade que traz reconhecimento imediato na comunidade de bandas que fazem tributo a Beatles, tendo certamente muitas oportunidades e convites para participar de eventos musicais relacionados ao tema em outros locais do Brasil e no exterior, além da possibilidade de voltar a tocar no mesmo festival novamente algum ano próximo”, vibra o médico.